Clara estava refratária comigo ontem à noite até que, na hora de dormir, cheguei triste ao seu quarto (isso nada tinha a ver com ela), exclusivamente pela minha expressão facial – apesar dos sinais de tristeza nesta estarem bem sutis e de eu não ter falado um pio – ela percebeu como me sentia, disse “eu te amo”, saiu do quarto alardeando para Silvia “eu amo o papai” e me abraçou e beijou. Clara já sabe quando fico triste, mesmo que eu nada diga.
Comunicação não-Verbal
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- Escrito por: Ronaldo Correia Junior