Na segunda vez que Silvia e eu fomos ao Bagdá Café – o lugar que acho mais divertido em Curitiba –, o proprietário do estabelecimento me reconheceu. No penúltimo domingo, assistimos uma apresentação de chorinho na Feira do Largo da Ordem, uma idosa se lembrou que já tinha nos visto num shopping center há ao menos sete meses atrás e saímos de lá rindo, nos perguntando se estamos virando personagens de Curitiba. Será?

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