Adoramos o Mercado Municipal de Curitiba e fomos lá ontem. Antes, passamos numa loja de artigos de confeitaria na rua ao lado, a vendedora que nos atendeu percebeu que somos casados e deixou Silvia contente por não haver pensado que sou seu filho, o que não impediu aquela de falar “(coi)tadinho” e perguntar se nos casamos antes de eu adquirir a deficiência – depois, dentro do Mercado Silvia me disse “tadinho é porque ela não sabe como você é safado”. Ao nos sentarmos para comer uma torta, segurei firme no braço de Silvia, ela falou que gosta da minha “pegada” e fiquei muito surpreso, pois até então pensava que fazia esta com força e descontrole demais, de modo que não era agradável. Quando andávamos no Mercado, um vendedor evangélico me disse “Jesus te ama” e pensei “e o Diabo também” – que maldade a minhalaughing

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