Foi a quarta tentativa de dar esse salto. Na primeira já estava voando quando o controle de tráfego aéreo informou que a documentação do avião estava irregular e tivemos que pousar – foi inacreditável! Ao marcar o salto em pleno inverno, não acreditava que a chuva o permitiria – foi um tiro na Lua! De última hora o carro do meu irmão deu defeito e tive de gastar um dinheirão para ir e voltar de táxi, mas valeu a pena. No primeiro salto, o medo fez fechar os olhos na queda livre e, quando o paraquedas abriu, bati com a cabeça na boca do instrutor; dessa vez, fiquei de olhos bem abertos durante a queda livre, estava tão consciente nesta que me preocupei que estivesse demorando demais e o instrutor elogiou meu comportamento no salto.
Segundo Salto de Paraquedas
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- Escrito por: Ronaldo Correia Junior