Quando Silvia, no início de 2015, perguntou o que o apartamento precisava ter para facilitar minha estadia em Curitiba, a primeira coisa em que pensei foi um urinol, para me permitir urinar sozinho. Houve um mal-entendido, ela comprou um coletor de urina, após passar uns vinte minutos tentando infrutiferamente explicar o que queria deixei a boa educação de lado e disse que era de um pinico que precisava!

Sempre que comecei a dormir, conviver com uma mulher que realmente me interessava, tive prisão de ventre – nas vezes em que isso não aconteceu, acabei a rejeitando. Após meu irmão voltar para Recife, fiquei três ou quatro dias sem conseguir defecar e, depois, ainda tive de ensinar a Silvia o melhor modo de me limpar.

?>