Diferença de Tratamento
Passamos três dias em BrasÃlia, visitando a famÃlia de Silvia. Ela deixou o carro no estacionamento do aeroporto de Curitiba, na saÃda do qual um guarda nos ajudou a ir ao balcão da companhia aérea, de onde um funcionário da Gol nos acompanhou até a entrada do avião, como recomenda a norma internacional. Ao aterrissarmos em BrasÃlia, descumprindo tal norma o funcionário que nos auxiliou a sair do avião nos largou na saÃda do túnel móvel em vez de ir conosco ao menos até a esteira de bagagem, obrigando Silvia a andar um longo percurso conduzindo uma mala grande, uma mochila pesada e a cadeira de rodas com Clara no meu colo e, na volta, ninguém nos ajudou a transitar pelo túnel. Ao voltarmos para cá, a funcionária encarregada do nosso caso nos acompanhou até onde estava o carro cheia de simpatia, brincando com Clara, fazendo tudo para nos ajudar. Fiquei espantado com essa diferença no tratamento de pessoas de deficiência.